top of page

Movement - Home/ Body- Land Or the body that forgets itself

2018/2019

20 x 30 cm

Curadoria Roberta Ristow

 

Divisão de recursos

70% ONG

30% Comadre

 

De acordo com o artigo 38, caput da lei federal 9610/1998, bem como com o artigo 14 da Convenção de Berna, promulgada no Brasil através do decreto 75699/1975, deverá o proprietário dessa obra artística, ao realizar sua comercialização, repassar ao artista ou a seus sucessores, a título de direito de sequência, o valor referente a, 50% (cinquenta) sobre o lucro que vier a auferir com essa nova transação comercial (revenda) até o prazo de 30 dias. Caso o autor não receba seu direito de sequência no prazo estipulado, o vendedor é considerado depositário da quantia a ele devida, salvo se a operação for realizada por leiloeiro, quando será esse o depositário (conforme determina o parágrafo único do artigo 38 da lei federal 9610/1998).

 

Rita GT é uma artista crítica e interventiva, abordando temas como memória, identidade e importância dos direitos humanos. O seu estilo de vida, em itinerância internacional, permitiu-lhe desenvolver uma prática que valoriza a história e as culturas que vivenciou. O simbolismo colonial, que é recorrente no seu trabalho, define ainda mais a sua própria identidade e linguagem artística. A artista usa imagens, palavras e performances para manifestar uma constante interrogação e experimentalismo, tanto no aspecto material, quanto no conceptual.

Rita GT é licenciada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, concluiu o Curso Avançado de Artes Visuais na Escola Maumaus de Artes Visuais de Lisboa e frequentou o programa de mestrado em Belas Artes pela Malmö Art Academy - Lund University em Malmö, Suécia. 

Entre as já numerosas exposições individuais, podem-se destacar: Unearthing, Yorkshire Sculpture Park (2021); 1919, Nano Gallery, Lisboa (2019); Recetáculo, Museu Carlos Machado, São Miguel, Açores (2019); School next door, Galeria Movart, Luanda (2018); School next door, 50 Galeria Golborne, Londres (2018); Return to Earth, Galeria Belo-Galsterer, Lisboa (2017); Return to Earth. I am a Blackstar, Patch, Porto (2017); We Shall Overcome!, Museu do Chiado, Lisboa (2015); Faces (Caras não Caras), Instituto Camões, Luanda (2014); AIR - African Industrial Revolution, UNAP, Luanda (2012); Agora a seguir e como, Candonga Studio, Bienal de Viana do Castelo (2010); One Night [life] Event, Empty Cube, Lisboa (2009); Made in Europe: 10 Year Warranty, Galeria Reflexus, Porto (2009); Tropicalismos Luso e outras Naturezas Mortas PêSSEGOpráSEMANA, Porto (2007).

Relativamente às exposições colectivas destacam-se: Design As Self Portrait, Bienal de Design de Veneza (2021); Natura, ARTFEM Women Artists International Biennial of Macau (2020); ICAF, Lagos, Nigéria (2017); Efeito- Suruba, Rua das Gaivotas 6, Lisboa (2017); Art of Kindness, White Space Gallery, Londres (2017); Bienal de Lagos, Lagos, Nigéria (2017); Summer exhibition, Royal Academy of Arts, Londres (2017); EU em Angola, Instituto Camões, Luanda (2017); The Cera Project, Londres (2016); Conexões Femininas, Galeria BE, Luanda (2016); African Industrial Revolution (A.I.R.), with e-studio Luanda, Tiwani Contemporary, Londres (2015); Devour Part I (part of Devour! Social Cannibalism, Political Redefinition and Architecture), com o e-studio Luanda, Freies Museum em cooperação com o Savvy Contemporary, Berlim (2015); Devour Part III (part of Devour! Social Cannibalism, Political Redefinition and Architecture), com o e-studio Luanda, KunstKraftWerk, Leipzig (2015); Hetero Q.B., MNAC - Museu do Chiado, Lisboa (2013); Arts on Main – Instituto Goethe, Joanesburgo (2013); Mabaxa, Galeria de Arte Africana Contemporânea Soso, Luanda (2012); A Filosofia do Dinheiro, Pavilhão Branco do Museu da Cidade, Lisboa (2010); Amália Nossa, CCB - Museu Colecção Berardo, Lisboa (2009); "Opções & Futuros", Fundação PLMJ, Arte Contempo, Lisboa (2007); Anteciparte, Museu de História Natural, Lisboa (2007); e o Prémio Rothschild, Lisboa (2007).

Rita GT é fundadora do e-studio Luanda, um colectivo artístico a operar na capital angolana e comissária do Pavilhão de Angola em 2015, com curadoria de António Ole, na 56ª Bienal de Veneza. A artista vive e trabalha em Portugal. O trabalho de Rita GT integra várias colecções nacionais e internacionais.
 

Rita GT

R$ 275,00Preço

    Produtos relacionados

    bottom of page